Teacher Education in Sub-Saharan África

The Open University

País: África subsaariana
Visite o Site
Inovação: Disruptiva
Onde: Online
Tendencias: Competências para o século 21 | Personalização | Novas Certificações

O projeto reúne material de formação para professores desenvolvido por universidades de países da África subsaariana em um ambiente online. Os recursos ajudam os educadores a melhorar sua atuação, levando a um aumento do nível de desempenho dos alunos.

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Onde: Online
Tendencias: Competências para o século 21 | Personalização | Novas Certificações

O projeto reúne material de formação para professores desenvolvido por universidades de países da África subsaariana em um ambiente online. Os recursos ajudam os educadores a melhorar sua atuação, levando a um aumento do nível de desempenho dos alunos.

País: África subsaariana
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Problema: Criado em 2005 pela instituição inglesa The Open University, o projeto combate a falta de treinamento e qualificação dos professores primários de países da África subsaariana. Na região, milhões de crianças não têm professores. Alem disso, muitos profissionais precisam de uma melhor formação, para aumentar o nível de desempenho dos alunos. Muitos jovens terminam os estudos ou abandonam a escola sem saber ler, escrever ou fazer contas. Isso torna urgente a necessidade de remodelar programas educacionais existentes e melhorar a prática dos educadores em sala de aula, desenvolvendo novos modelos de formação dos professores e aumentando a oferta de educadores, principalmente em áreas rurais. Os dez países beneficiados são Nigéria, Gana, Tanzânia, Sudão, Quênia, Ruanda, África do Sul, Togo, Uganda e Zâmbia. Algumas das instituições que ajudam a manter o projeto são The Allan & Nesta Ferguson Charitable Trust e The William and Flora Hewlett Foundation.




Soluções: A iniciativa internacional de pesquisa e desenvolvimento reúne professores e formadores de educadores de várias universidades da África subsaariana. Uma rede de instituições e organizações participa do trabalho, aproveitando as facilidades da internet para desenvolver colaborativamente materiais que podem ser usados em larga escala e em diferentes contextos culturais e linguísticos. Recursos educacionais abertos são criados e disseminados em quatro idiomas – inglês, francês, árabe e kiswahili.

O projeto tem mais de 20 programas de formação flexíveis e de fácil adaptação. Há opções de cursos que podem ser feitos antes de começar a trabalhar e atividades para aqueles que já atuam nas escolas. Parte dos cursos oferece diploma e outros são livres. Disponibilizado em vários formatos no ambiente online do projeto, o material é estruturado em torno de atividades de sala de aula capazes de aumentar a interação entre professores e alunos e pensados para incentivar a participação dos estudantes na aprendizagem. O site do projeto traz ainda estudos de caso, que explicam detalhada como os recursos são usados pelos professores.

Resultados: O projeto leva a uma atuação mais reflexiva, estratégica e ativa dos profissionais e aumenta o interesse e o envolvimento dos alunos no processo de aprendizado. Alguns dos objetivos para os próximos anos são levar os recursos para professores de ensino secundário e oferecer o material em tablets, o que já ocorre na Nigéria. Em Gana, por exemplo, o trabalho desenvolvido pela Universidade de Cape Coast com faculdades de educação deu apoio a atividades pedagógicas de ensino criativas e inventivas, que ajudaram os alunos a desenvolverem habilidades na área de TI. No país, comunidades criaram TESSA clubes, para discussões e práticas entre estudantes e profissionais.